GESmed mira Mineradoras com oferta de gestão de saúde
01/03/23
Com oito anos de mercado e sede em Belo Horizonte (MG), a GESmed mantém uma base superior a 60 mil vidas assistidas e índice de 95% de satisfação dos colaboradores dos seus clientes. A empresa atende populações com mais de mil vidas e já gerou mais de R$ 100 milhões de economia para os clientes. Seu foco é solucionar os dois problemas crônicos do sistema de saúde corporativa – a baixa produtividade, com absenteísmo dos colaboradores; e a falta de resolutividade, que dificulta o tratamento adequado e o acolhimento das pessoas.
Parceira no programa de inovação da Grant Thornton, a GESmed concentra suas atenções na oferta de gestão de saúde para a Mineração. A healthtech entrega uma redução de até 40% nos custos do setor com tratamentos desnecessários.
“Hoje nos deparamos com um forte movimento de verticalização na saúde suplementar, em que quanto mais se gasta, melhor é para o sistema. Não há foco no cuidado das pessoas. Mas por meio de soluções próprias de inteligência artificial e machine learning, passamos a ter um domínio completo da gestão de saúde de todos os colaboradores e familiares, efetivando uma melhoria no perfil clínico da população e, principalmente, ampliando o acesso”, afirma Leticia Munayer, head de comercial e marketing da GESmed.
Gestão de saúde cada vez mais estratégica para a Mineração
Com clientes nas áreas de mineração e saúde, a GESmed vem priorizando a Mineração em suas prospecções. Para Leticia, trata-se de um setor que agrega um número expressivo de colaboradores conveniados a planos de saúde e, ao mesmo tempo, convive com o absenteísmo e dificuldades de acesso ás redes.
“Muitas empresas que pagam planos de saúde para seus colaboradores têm se deparado com reajustes altíssimos de até 80%. É um processo que provoca uma busca anual por planos mais em conta, o que muitas vezes prejudica os tratamentos em andamento, vira um caos para o RH das companhias e aumenta as chances de turnover”, ressalta.
Segundo a executiva, corporações que apresentam crescimento acima de dois dígitos nas despesas de saúde estão pagando muito caro pelos planos contratados. “É uma inflação que onera indústria e restringe benefícios, gerando desigualdades internas no acesso”, argumenta.
“A gestão de saúde viabiliza o controle desses sinistros, baixando os custos por meio da melhor utilização dos serviços. Já tivemos casos em cidades pequenas em que pacientes faziam extração de siso simples em cirurgia bucomaxilofacial a um custo superior a R$ 60 mil procedimento que poderia ser realizado por cirurgião dentista, em consultório, a um custo aproximadamente 50 vezes menor e sem prejuízo para o paciente, ou pacientes que ficam três dias esperando para se submeter a exames simples”, acrescenta.”
Com o correto redirecionamento dos custos, as empresas conseguem manter um bom plano de saúde, possibilitando a internação em apartamento tanto para a diretoria e a alta gestão como para todos os demais colaboradores trazendo a igualdade para toda a empresa, conforme os objetivos do Pacto Global da ONU.
3 – Objetivo do desenvolvimento sustentável do pacto global da ONU – Saúde e bem-estar
10 – Objetivo de redução de desigualdade
“Atualmente, apenas disponibilizar um plano de saúde para os colaboradores não garante que estes estejam ou permaneçam saudáveis. Por meio de uma tecnologia de Machine Learning inovadora e um time humanizado de especialistas formado por médicos e enfermeiros de família, além de equipe muldisciplinar, identificamos os funcionários que necessitam de cuidados especiais e atuamos com nossa equipe de médicos e enfermeiros de referência, a fim de reduzir a sinistralidade nesse perfil populacional”, finaliza.
As empresas interessadas podem contactar a GESmed pelo e-mail leticia.munayer@gesmed.com.br ou pelo telefone (31) 3234-3899.
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A startup GESmed aposta na indústria farmacêutica para ampliar a oferta de seus programas de gestão de saúde, baseados em tecnologia intensiva e ferramentas de machine learning