29/07/22

Deputado Lucas Gonzales durante encontro realizado no IBRAM. Crédito: Divulgação

O papel do legislativo no desenvolvimento do setor mineral brasileiro, a importância do diálogo, transparência e cooperação entre o setor público e as mineradoras, pesquisa mineral, legislação da mineração e segurança jurídica, inovação tecnológica, ESG e transição energética. Estes foram alguns temas debatidos no encontro realizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) com o deputado federal Lucas Gonzales (Novo/MG), na manhã desta sexta-feira, 29/07, no escritório do Instituto, em Belo Horizonte (MG). 

O encontro teve a participação do diretor de Relações com Associados e Municípios do IBRAM, Alexandre Mello; do diretor de Sustentabilidade e Assuntos Regulatórios, Júlio Nery; do diretor de Comunicação, Paulo Henrique Soares; do diretor de Relações Institucionais, Rinaldo Mancin; de conselheiros do IBRAM, CEOs e diretores de empresas associadas ao Instituto.  

Encontro realizado no escritório do IBRAM, em Belo Horizonte (MG). Crédito: divulgação

Durante a apresentação do panorama da mineração em Minas Gerais e no Brasil e a agenda prioritária do setor nos próximos anos, Rinaldo Mancin destacou a Agenda ESG da Mineração do Brasil e os projetos que o IBRAM desenvolve em prol do setor no país. “Nossa missão é propagar a mineração sustentável, segura e responsável com todos à sua volta; mostrar a sua importância no dia a dia das pessoas e para a atividade econômica do Brasil. A mineração é a indústria das outras indústrias”, diz. 

O deputado federal Gonzales reforçou a importância de “manter o diálogo com a iniciativa privada, que paga impostos, gera empregos e leva o desenvolvimento para os municípios”. Além disso, Gonzales sugeriu a criação de uma agenda legislativa que apresente todas as metas e desafios do setor nos próximos anos, mas que destaque as ações que dependem de um trabalho direcionado do poder legislativo. “Isso é o mais interessante para trazer concretude ao anseio do setor mineral em relação ao legislativo”, ressalta.