IBRAM apresenta os propósitos dos próximos eventos do setor mineral durante visita à imprensa em Belém (PA)
10/07/23
O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), representado pelo diretor-presidente, Raul Jungmann, e o diretor de Comunicação, Paulo Henrique Soares, se reuniu com o CEO do grupo RBA, Camilo Centeno e o CEO do grupo Liberal, Ronaldo Maiorana, nesta segunda-feira (10). Os encontros tiveram a finalidade de apresentar os propósitos e oportunidades dos seus próximos dois eventos: Expo & Congresso Brasileiro de Mineração (EXPOSIBRAM 2023), que ocorrerá entre os dias 28 a 31 de agosto, e Conferência Internacional Amazônia & Novas Economias, que será realizada entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro de 2023. Também participou dos encontros o gerente do IBRAM Amazônia, Anderson Santos.
A EXPOSIBRAM tem o objetivo de promover negócios, aproximar a indústria mineral da sociedade, colocando a sustentabilidade do setor no foco dos debates. A edição de 2023 será uma oportunidade para essa indústria reunir os principais players para debater tendências e oportunidades. “Ressalto que este evento em Belém vai tratar da mineração em âmbito nacional, como a que realizamos em Belo Horizonte (MG), em 2022. Isso porque, além do Pará, os projetos de mineração em Minas, na Bahia, em Mato Grosso, em Goiás, no Sul e em outras regiões do país também serão destaque nesta exposição do setor. Será uma grande janela para investimentos e novos negócios de longo prazo”, afirma Raul Jungmann.
O presidente do IBRAM reforçou que no caso da Conferência, o encontro não será sobre a mineração. “Com este evento sobre as novas economias da Amazônia queremos assumir um compromisso para manter a floresta em pé, buscar desenvolvimento sustentável para melhoria de renda e vida das pessoas que vivem nessa região”, lembrou.
Nas visitas, Raul Jungmann também lembrou que no mundo atual “não basta pensar só nos lucros ou na remuneração dos acionistas. É preciso pensar no mundo e naqueles que vivem aqui. A grande ameaça que temos hoje é a questão da mudança climática. É a humanidade que está em jogo. Não podemos entregar às gerações que vão vir um mundo e uma natureza pior que recebemos. Temos o dever de entregar algo sustentável, que permita às pessoas possam viver bem, em uma terra que possa produzir, ter um ar passível de respiração, uma água que não seja poluída. Esse é o nosso dever e compromisso com as gerações futuras. Isso está no centro das preocupações do mundo e também da Conferência”, finalizou.